A crise econômica global já empurrou 88 mil pessoas para o subemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país, somente entre os meses de outubro de 2008 e janeiro deste ano. Já são 702 mil trabalhadores "subocupados" no país, isto é, que somente encontram "bicos" para apurar alguma renda, por conta da crise. O levantamento faz parte de reportagem de Pedro Soares, publicada na edição deste domingo na Folha.Os meses de outubro a janeiro marcam justamente a fase mais aguda da crise financeira mundial. Nesse período, a chamada "subocupação" acumulou alta de 14,2% sobre o total de trabalhadores que já estavam nessa condição (621 mil), de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Pessoas subocupadas são pessoas em buscam aumentar sua carga horária de trabalho, para conseguir uma remuneração maior, mas que só conseguem biscates e serviços de tempo parcial, por causa da crise econômica.
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil avançou para 8,2% em janeiro, acima dos 6,8% verificados no mês anterior, de acordo com a última divulgação do IBGE. A alta de 1,4 ponto percentual na passagem de dezembro para janeiro foi a maior variação para o período desde o início da série histórica da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), em 2002.
Pessoas subocupadas são pessoas em buscam aumentar sua carga horária de trabalho, para conseguir uma remuneração maior, mas que só conseguem biscates e serviços de tempo parcial, por causa da crise econômica.
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil avançou para 8,2% em janeiro, acima dos 6,8% verificados no mês anterior, de acordo com a última divulgação do IBGE. A alta de 1,4 ponto percentual na passagem de dezembro para janeiro foi a maior variação para o período desde o início da série histórica da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), em 2002.
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