sexta-feira, 10 de abril de 2009

Adriano, o imperador bad boy

Dois Adrianos, duas histórias. Um foi imperador de Roma, e assumiu sua homossexualidade, tinha um amante por nome Antônio (veja matéria abaixo). Já o nosso imperador Adriano, que ganha em Euros, mas não gosta das noitadas italianas; prefere o refúgio carioca com bons amigos e pileques de orgia, e quem sabe com bons 'moranguinhos'.
Pois é, este craque revelado pelo Flamengo, coleciona polêmicas e tem aparecido muito na mídia de forma negativa. As manchetes dos jornais, blogs, rádios e televisões não são nada positivas, a torcida contrária poderia chamar até de gol contra.
E agora, após mais um simiço no Rio de Janeiro, o imperador Adriano mandou aivsar que vai dar um tempo do futebol. A pergunta que não quer calar é: o que ele vai fazer da vida (?).

PERFIL DO ADRIANO

DEU NO EXTRA ONLINE

Superintendente do São Paulo traça o perfil de Adriano e diz que ele precisa da ajuda de um psicólogo
RIO - Protagonista de enredo que envolve um jovem milionário que troca o luxo de Milão pela favela, Adriano tem o perfil detalhado por aquele que, em seis meses do ano passado, se dispôs a colocá-lo no eixo com toda a estrutura do São Paulo: Marco Aurélio Cunha, médico por formação e atual superintendente de futebol. Ele diz que o Imperador sofre de perturbação mental, que seu caso é psiquiátrico e que os cuidados especiais pela recuperação não podem ser confundidos com paternalismo
- Ele não se embebeda todos os dias. Tem impulsos. Sofre de perturbação mental. Se ele sair à noite, ela não tem fim. E aí não gosta de ser cobrado no dia seguinte. Então, fica mais um dia "feliz", sabendo que se voltar encontrará um inferno. É quando ele se deprime. Assim, está indo para o buraco - alerta.
Ele não se embebeda todos os dias. Tem impulsos. Sofre de perturbação mental
No convívio, Marco Aurélio Cunha garante nunca ter detectado traço de uso de drogas por Adriano. Mas, preocupado com o futuro do atacante, aconselha o fim do carinho em excesso e diz que a saída é um tratamento psiquiátrico - o procurador Gilmar Rinaldi estuda com a Internazionale a internação.
- É preciso ajuda terapêutica. Acompanhamento psicológico, psiquiátrico. Ele tem devaneios, conflitos que precisam ser equilibrados. Agora, tem que cobrar, chega de paternalismo. Não adianta fingir que não há nada, que está com a família. O problema é ele.Futuro do craque está em jogo
Enquanto o futuro de Adriano será decidido na próxima semana, com a ida do procurador Gilmar para Milão na segunda-feira, o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, diz que a recuperação do ser humano e do profissional requer paciência.
Tem que fazer com que ele se envolva para ser resgatado como jogador e homem
- Será uma gestão de paciência. Tem que fazer com que ele se envolva para ser resgatado como jogador e homem.
Para Cunha, no exercício de recuperação, Adriano precisa filtrar os amigos, os verdadeiros dos interesseiros, e se posicionar como ídolo. Tudo com o equilíbrio de poder ser leal às origens sem se misturar.
- É um labirinto. Os amigos são acompanhantes. Não há quem o desafie. Se fizer, está fora das regalias. Ele vê como mérito voltar às origens. E pode. Mas nesse caso

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