Entra ano e sai ano e os nossos times de futebol não aprendem. Continuam investindo em velhos e rodados boleiros e com a velha máxima da música da Elis Regina: ‘de que os nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não enganam jamais’.
Quer dizer então, mesmo sem serem repartições públicas, Sampaio, Moto e Maranhão são campos minados de nepotismo e clientelismo. Haja paixões misturadas com apadrinhamentos. Acordem cartolas.
Um comentário:
Os times maranhenses servem somente de saco de pancada pros demais do Brasil. Infelizmente!
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